Natural de Florianópolis, o violonista é apaixonado pela canção brasileira, e nos contou um
pouco sobre sua trajetória e a forma como os acordes começaram a fazer parte de
sua vida profissional.
Confira a entrevista na íntegra:
- O que você costuma ouvir e quais são os ritmos que gosta de tocar?
Costumo ouvir bastante mpb,jazz,música instrumental. Sigo uma linha mais voltada para os ritmos brasileiros como o samba, bossa nova, baião, Xote, entre outros.
- Pra você, o músico precisa ter uma sensibilidade anterior à técnica?
Costumo ouvir bastante mpb,jazz,música instrumental. Sigo uma linha mais voltada para os ritmos brasileiros como o samba, bossa nova, baião, Xote, entre outros.
- Pra você, o músico precisa ter uma sensibilidade anterior à técnica?
Na minha opinião, a música é sentimento, primeiramente vem da alma, mas exige muita dedicação e seriedade. Acho que muitos músicos nascem com a música no sangue, diferente de muitas pessoas que apenas têm o interesse de estudar música e viram músicos apenas técnicos.
- Quando
você percebeu que queria aprender a tocar algum instrumento?
Meu interesse pela música aconteceu porque meu pai era músico, contra-baixista, eu tocava Baixo e Violão, e com 15 anos, escolhi o violão como instrumento principal, e sigo nele até hoje.
- Quais são
os violonistas que você admira?
Estes são uns dos
violonistas que gosto muito: Guinha Ramires, Zé Paulo Becker, Marco Pereira,
Lula Galvão, Conrado Paulino, entre outros.
- Já tocou ao lado de algum instrumentista
que você admira?
Toquei ao lado do grande amigo e super violonista Guinha Ramires, meu mestre, que me deu toda inspiração pra seguir nesse instrumento maravilhoso que é o violão.
Toquei ao lado do grande amigo e super violonista Guinha Ramires, meu mestre, que me deu toda inspiração pra seguir nesse instrumento maravilhoso que é o violão.
Miguel Ataíde interpretando a música Sons de Carrilhões (João Pernambuco).
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